Lazer e glamour da Lagoa dos Freitas
10 Julho 2018 | Terça-feira 16h15
Na década de 60, a Lagoa dos Freitas era um dos points favoritos no Balneário Rincão, frequentado por adultos e crianças.

O trapiche de madeira e seu trampolim eram palco de quem dominava o mergulho e a natação.


A prática de esportes náuticos, como o esqui aquático, e passeios de margem a margem tinham o apoio de uma lancha.

"Pertencia aos meus tios Vilmar Freitas e Valmor Agostinho", resgata Joao Gilberto Freitas Kawabata, residente no local da infância até os dias de hoje.



"Já a churrascaria era do tio Valmor e posteriormente ficou para o meu avô", adiciona.

Uma atração arquitetônica à parte chamava a atenção e ganhava fotos: um velho ônibus foi adaptado e virou casa sobre a água.

"O projeto foi construído pelo meu avô Dominício Freitas", acrescenta Beto. "Depois, foi de meu pai Mitsuro Kawabata."

O casarão em terra firme era aberto a amigos e convidados. "Muito eram funcionários da carbonífera da família e trabalhavam nas minas", complementa.
Imagens / cortesia: Joao Gilberto Freitas Kawabata

O trapiche de madeira e seu trampolim eram palco de quem dominava o mergulho e a natação.


A prática de esportes náuticos, como o esqui aquático, e passeios de margem a margem tinham o apoio de uma lancha.

"Pertencia aos meus tios Vilmar Freitas e Valmor Agostinho", resgata Joao Gilberto Freitas Kawabata, residente no local da infância até os dias de hoje.



"Já a churrascaria era do tio Valmor e posteriormente ficou para o meu avô", adiciona.

Uma atração arquitetônica à parte chamava a atenção e ganhava fotos: um velho ônibus foi adaptado e virou casa sobre a água.

"O projeto foi construído pelo meu avô Dominício Freitas", acrescenta Beto. "Depois, foi de meu pai Mitsuro Kawabata."

O casarão em terra firme era aberto a amigos e convidados. "Muito eram funcionários da carbonífera da família e trabalhavam nas minas", complementa.
Imagens / cortesia: Joao Gilberto Freitas Kawabata