VÍDEO: Feiras nacionais no Pavilhão em 2019
09 Agosto 2018 | Quinta-feira 10h00
Feiras de porte nacional estarão na agenda do Pavilhão de Exposições José Ijair Conti em 2019 como parte do projeto de revitalização que pretende transformá-lo em centro de eventos.
Nos próximos cinco anos, o imóvel terceirizado em abril ganhará rede pluvial e asfalto nos dois estacionamentos, divisórias metálicas e ambientes diferenciados no interior.
"Projetamos investir cerca de R$ 1,4 milhão só na área externa", antecipa o ex-vereador e empresário Eduardo Duda Manenti, dono da Duda Produções.
Única interessada na quarta licitação da administração municipal, a empresa ganhou a concessão para gerir o pavilhão por 15 anos. "De cara, já investimos R$ 38 mil só na readequação da rede elétrica", diz Duda.
A futura implantação de divisórias metálicas sobre trilhos viabilizará ambientes distintos para eventos de porte variado. "Hoje, o pavilhão não tem sequer um auditório. Tudo se improvisa em salas no piso superior. Findo o evento, as divisórias serão recolhidas para o fundo do pavilhão."
SUCESSO DE PÚBLICO
Com a agenda de 2018 definida antes da terceirização, Duda pouco pode fazer neste ano, mas para 2019 as projeções são otimistas. "A ideia é atrair feiras nacionais com perfis semelhantes aos da AgroPonte e CasaPronta", revela.
Uma das prospecções em curso sonda os organizadores do evento Loucura por Sapato, sucesso de público na Fenac (Feira Nacional do Calçado) de Novo Hamburgo (RS).
"Estamos procurando também por feiras focadas em alta tecnologia para promover intercâmbios e acima de tudo gerar recursos para a nossa região. Para isso, teremos que liberar a agenda de 2019."
Até dezembro, só o segmento automotivo de Criciúma responderá por 21 feirões na programação de 2018. "Minha intenção é reduzir para 11 no próximo ano e assim abrir espaço para eventos nacionais."
LEGISLAÇÃO
Um embaraço legal compromete em parte as projeções do empresário. "A lei municipal 5.446, de 2009, proíbe a realização de feiras para consumidor final nos fins de semana", lamenta.
"Precisamos reunir vereadores, CDL e representantes da prefeitura para discutir uma readequação", defende Duda. "Uma coisa é uma feirinha de fora que vem pra cá faturar e prejudicar o comércio local. Outra bem diferente é um evento com o perfil da AgroPonte e da CasaPronta."
Prestes a completar 30 anos, a Festa das Etnias ganhará os holofotes da nova gestão já neste ano. "É a nossa festa maior", lembra. "Assim como em outras cidades da região, é o evento anual que congrega as famílias, suas culturas e gastronomias. Seremos parceiros das associações em todas as edições."
Imagens: Arquivo / Nei Manique
CONTATO
neimanique1956@gmail.com
Nos próximos cinco anos, o imóvel terceirizado em abril ganhará rede pluvial e asfalto nos dois estacionamentos, divisórias metálicas e ambientes diferenciados no interior.
"Projetamos investir cerca de R$ 1,4 milhão só na área externa", antecipa o ex-vereador e empresário Eduardo Duda Manenti, dono da Duda Produções.
Única interessada na quarta licitação da administração municipal, a empresa ganhou a concessão para gerir o pavilhão por 15 anos. "De cara, já investimos R$ 38 mil só na readequação da rede elétrica", diz Duda.
A futura implantação de divisórias metálicas sobre trilhos viabilizará ambientes distintos para eventos de porte variado. "Hoje, o pavilhão não tem sequer um auditório. Tudo se improvisa em salas no piso superior. Findo o evento, as divisórias serão recolhidas para o fundo do pavilhão."
SUCESSO DE PÚBLICO
Com a agenda de 2018 definida antes da terceirização, Duda pouco pode fazer neste ano, mas para 2019 as projeções são otimistas. "A ideia é atrair feiras nacionais com perfis semelhantes aos da AgroPonte e CasaPronta", revela.
Uma das prospecções em curso sonda os organizadores do evento Loucura por Sapato, sucesso de público na Fenac (Feira Nacional do Calçado) de Novo Hamburgo (RS).
"Estamos procurando também por feiras focadas em alta tecnologia para promover intercâmbios e acima de tudo gerar recursos para a nossa região. Para isso, teremos que liberar a agenda de 2019."
Até dezembro, só o segmento automotivo de Criciúma responderá por 21 feirões na programação de 2018. "Minha intenção é reduzir para 11 no próximo ano e assim abrir espaço para eventos nacionais."
LEGISLAÇÃO
Um embaraço legal compromete em parte as projeções do empresário. "A lei municipal 5.446, de 2009, proíbe a realização de feiras para consumidor final nos fins de semana", lamenta.
"Precisamos reunir vereadores, CDL e representantes da prefeitura para discutir uma readequação", defende Duda. "Uma coisa é uma feirinha de fora que vem pra cá faturar e prejudicar o comércio local. Outra bem diferente é um evento com o perfil da AgroPonte e da CasaPronta."
Prestes a completar 30 anos, a Festa das Etnias ganhará os holofotes da nova gestão já neste ano. "É a nossa festa maior", lembra. "Assim como em outras cidades da região, é o evento anual que congrega as famílias, suas culturas e gastronomias. Seremos parceiros das associações em todas as edições."
Imagens: Arquivo / Nei Manique
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neimanique1956@gmail.com