Conserta-se Moka!
Loja atende há três anos no Centro de Criciúma
15 Outubro 2020 | Quinta-feira 18h56
Binômio de marca-produto tal e qual as lâminas Gillette, as cafeteirinhas italianas Moka popularizaram o "espresso" pelo mundo e contam finalmente com assistência técnica local.
Natural de Siderópolis e desafiado pela intensa procura, o ítalo-brasileiro João Luís Botini decidiu há três anos incluir no seu estabelecimento de conserto de panelas e similares o reparo de "mókas", como são conhecidas as "caffettiere".
"Assim como eu, a nossa região abriga muita gente que trabalhou na Itália, conheceu a cafeteira e ao voltar para o Brasil trouxe pelo menos uma", comenta.
Toda semana, aparecia "alguém com uma cafeteira sem alça ou com a borrachinha gasta", conta, citando o anel de vedação das partes. "Foi quando me dei conta de que poderia dar uma solução para os clientes e que isso seria bom para as finanças da loja."
Oriundo de Chies d'Alpago, província de Belluno, João Luís residiu em Verona de 2010 a 2012. Sua loja em Criciúma é uma galeria de comércio e assistência técnica com duas frentes: uma no início da Rua Anita Garibaldi (imagem abaixo), outra na Avenida Centenário.
O termo Moka incorporou-se ao vocabulário italiano devido à popularidade da marca da cafeteira. Patenteada em 1933 em nome de Alfonso Bialetti, não integrava os hábitos dos imigrantes italianos que vieram aqui para a América no final do século 19, mas inundaram São Paulo após a 2ª Guerra.
Pequena, compacta e econômica, a Moka processa um café rápido, fresco e encorpado, e - adivinhem - ganhou concorrentes no mercado globalizado. "Não vendemos a marca Bialetti, mas temos algo nessa linha de fabricação chinesa", anuncia João Luís.
INFO
EletroCri - (48) 3045 4542 e 99 684 6969
Natural de Siderópolis e desafiado pela intensa procura, o ítalo-brasileiro João Luís Botini decidiu há três anos incluir no seu estabelecimento de conserto de panelas e similares o reparo de "mókas", como são conhecidas as "caffettiere".
"Assim como eu, a nossa região abriga muita gente que trabalhou na Itália, conheceu a cafeteira e ao voltar para o Brasil trouxe pelo menos uma", comenta.
Toda semana, aparecia "alguém com uma cafeteira sem alça ou com a borrachinha gasta", conta, citando o anel de vedação das partes. "Foi quando me dei conta de que poderia dar uma solução para os clientes e que isso seria bom para as finanças da loja."
Oriundo de Chies d'Alpago, província de Belluno, João Luís residiu em Verona de 2010 a 2012. Sua loja em Criciúma é uma galeria de comércio e assistência técnica com duas frentes: uma no início da Rua Anita Garibaldi (imagem abaixo), outra na Avenida Centenário.
O termo Moka incorporou-se ao vocabulário italiano devido à popularidade da marca da cafeteira. Patenteada em 1933 em nome de Alfonso Bialetti, não integrava os hábitos dos imigrantes italianos que vieram aqui para a América no final do século 19, mas inundaram São Paulo após a 2ª Guerra.
Pequena, compacta e econômica, a Moka processa um café rápido, fresco e encorpado, e - adivinhem - ganhou concorrentes no mercado globalizado. "Não vendemos a marca Bialetti, mas temos algo nessa linha de fabricação chinesa", anuncia João Luís.
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