Geovânia dobra no estado, mas despenca em Criciúma
Claiton e Vampiro bem, Ronaldo Benedet massacrado
08 Outubro 2018 | Segunda-feira 10h59
Tirando o deputado estadual Claiton Salvaro, todos os candidatos da região que disputaram a reeleição sofreram quedas - discretas ou acentuadas - em Criciúma.
Claiton não se reelegeu, mas praticamente dobrou a votação local saltando dos 5.466 votos obtidos no município em 2014 para 9.847 agora.
Luiz Fernando Cardoso, o Vampiro, foi o que menos oscilou. Perdeu apenas 1.056 eleitores, caindo de 11.288 votos há quatro anos para 10.232.
Doia Guglielmi também perdeu pouco: de 7.906 votos em 2014 para 6.630.
Quedas expressivas tiveram Rodrigo Minotto (5.560 para 3.937), Valmir Comin (7.987 para 3.504), Ada De Luca (5.571 para 3.269) e Zé Milton Scheffer (1.618 para 661).
As perdas mais significativas, porém, ocorreram no âmbito federal, puxadas por um autêntico loop contábil. Ronaldo Benedet teve 105.303 votos no estado em 2014 e pouco mais da metade nesse domingo (51.073).
Em Criciúma, seu município, Ronaldo amargou o que pode ser qualificado de massacre. Viu seu patrimônio eleitoral minguar de 19.987 votos para 4.263, o equivalente a 20% do que amealhou há quatro anos.
Já Geovânia de Sá teve a felicidade de acumular dividendos na quantidade e proporção opostas às do colega conterrâneo. Dos 52.757 votos obtidos no estado em 2014, pulou para 101.937, dados por eleitores vinculados na maioria à sua igreja, a Assembleia de Deus.
Uma reflexão, contudo, aguarda pela parlamentar reeleita. Em Criciúma, seu cacife despencou de 25.917 votos (2014) para 16.585. Foram mais de 9 mil eleitores a menos. Um quinhão considerável cuja perda reivindica uma acurada investigação.
Imagens: Ronaldo Benedet (Som Maior FM, cortesia) e Geovânia de Sá (assessoria)
CONTATO BLOG
neimanique1956@gmail.com
Claiton não se reelegeu, mas praticamente dobrou a votação local saltando dos 5.466 votos obtidos no município em 2014 para 9.847 agora.
Luiz Fernando Cardoso, o Vampiro, foi o que menos oscilou. Perdeu apenas 1.056 eleitores, caindo de 11.288 votos há quatro anos para 10.232.
Doia Guglielmi também perdeu pouco: de 7.906 votos em 2014 para 6.630.
Quedas expressivas tiveram Rodrigo Minotto (5.560 para 3.937), Valmir Comin (7.987 para 3.504), Ada De Luca (5.571 para 3.269) e Zé Milton Scheffer (1.618 para 661).
As perdas mais significativas, porém, ocorreram no âmbito federal, puxadas por um autêntico loop contábil. Ronaldo Benedet teve 105.303 votos no estado em 2014 e pouco mais da metade nesse domingo (51.073).
Em Criciúma, seu município, Ronaldo amargou o que pode ser qualificado de massacre. Viu seu patrimônio eleitoral minguar de 19.987 votos para 4.263, o equivalente a 20% do que amealhou há quatro anos.
Já Geovânia de Sá teve a felicidade de acumular dividendos na quantidade e proporção opostas às do colega conterrâneo. Dos 52.757 votos obtidos no estado em 2014, pulou para 101.937, dados por eleitores vinculados na maioria à sua igreja, a Assembleia de Deus.
Uma reflexão, contudo, aguarda pela parlamentar reeleita. Em Criciúma, seu cacife despencou de 25.917 votos (2014) para 16.585. Foram mais de 9 mil eleitores a menos. Um quinhão considerável cuja perda reivindica uma acurada investigação.
Imagens: Ronaldo Benedet (Som Maior FM, cortesia) e Geovânia de Sá (assessoria)
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