Lojistas da Henrique Lage questionam A Tribuna
12 Junho 2018 | Terça-feira 19h41
Efeito do marasmo econômico gerado pelo Governo Temer, o fechamento de lojas na Rua Henrique Lage abordado hoje por A Tribuna desagradou os lojistas.
A reportagem foi destaque de capa nesta terça e este foi um dos pivôs da irritação dos empresários: "A data da matéria de péssimo gosto", frisou o protesto via Whats.
"Número de salas comerciais fechadas no Centro de Criciúma chama a atenção", o título da matéria principal. O texto impecável do jornalista Lucas Renan Domingos analisa o cenário no comércio local.
Com imagens do fotojornalista Daniel Búrigo, a abordagem radiografa uma das tradicionais vias da cidade, a Henrique Lage. Oito estabelecimentos cerraram as portas ali nos últimos meses.
"Não são lojas que abriram recentemente", avaliza o presidente da CDL, Gélson Philippi. "São estabelecimentos antigos que por conta dos juros e altos impostos foram impedidos de continuar em atividade."
A revolta dos lojistas emergiu em primeiro lugar porque hoje é o Dia dos Namorados. Pesquisas no âmbito nacional colocam a data atrás somente do Natal e do Dia das Mães para o comércio.
O segundo questionamento veio do foco na rua. De fato, pontos comerciais bem mais importantes lacraram suas portas em vias como a Getúlio Vargas e sobretudo o início da Ruy Barbosa, colado à Praça Nereu Ramos.
"Somos anunciantes, geradores de empregos, pagadores de impostos e mantemos as portas abertas com custos de aluguéis altíssimos", desabafaram os lojistas na rede.
"Somos reconhecidos por ser uma rua de comércio forte e assim estamos batalhando para rápido ou lentamente fazer acontecer."
O contraditório ao protesto dos lojistas da Henrique Lage, contudo, foi também destacado em A Tribuna. O número de salas comerciais alugadas neste semestre é 15% superior ao do primeiro semestre de 2017.
"O pior momento foi do fim de 2016 até o fim de 2017", subscreve André Pascuali, assessor de marketing de uma imobiliária local. "Os locatários têm buscado melhores condições e negociação de preço para fazer a locação."
A reportagem foi destaque de capa nesta terça e este foi um dos pivôs da irritação dos empresários: "A data da matéria de péssimo gosto", frisou o protesto via Whats.
"Número de salas comerciais fechadas no Centro de Criciúma chama a atenção", o título da matéria principal. O texto impecável do jornalista Lucas Renan Domingos analisa o cenário no comércio local.
Com imagens do fotojornalista Daniel Búrigo, a abordagem radiografa uma das tradicionais vias da cidade, a Henrique Lage. Oito estabelecimentos cerraram as portas ali nos últimos meses.
"Não são lojas que abriram recentemente", avaliza o presidente da CDL, Gélson Philippi. "São estabelecimentos antigos que por conta dos juros e altos impostos foram impedidos de continuar em atividade."
A revolta dos lojistas emergiu em primeiro lugar porque hoje é o Dia dos Namorados. Pesquisas no âmbito nacional colocam a data atrás somente do Natal e do Dia das Mães para o comércio.
O segundo questionamento veio do foco na rua. De fato, pontos comerciais bem mais importantes lacraram suas portas em vias como a Getúlio Vargas e sobretudo o início da Ruy Barbosa, colado à Praça Nereu Ramos.
"Somos anunciantes, geradores de empregos, pagadores de impostos e mantemos as portas abertas com custos de aluguéis altíssimos", desabafaram os lojistas na rede.
"Somos reconhecidos por ser uma rua de comércio forte e assim estamos batalhando para rápido ou lentamente fazer acontecer."
O contraditório ao protesto dos lojistas da Henrique Lage, contudo, foi também destacado em A Tribuna. O número de salas comerciais alugadas neste semestre é 15% superior ao do primeiro semestre de 2017.
"O pior momento foi do fim de 2016 até o fim de 2017", subscreve André Pascuali, assessor de marketing de uma imobiliária local. "Os locatários têm buscado melhores condições e negociação de preço para fazer a locação."