Araranguá AM migra para faixa FM até 2019
31 Julho 2018 | Terça-feira 12h01
A migração da rádio Araranguá AM para a faixa FM pode ocorrer até o final deste ano, segundo o diretor comercial Flávio Roberto. "Já adquirimos o canal, vamos operar em 95,5 mhz, mas não definimos ainda o cronograma", frisou.
A nova operação deve iniciar entre o fim deste semestre ou meados do próximo, mantendo os dois sinais no dial regional. "A dualidade pode ser utilizada por seis meses, mas nada impede que termine antes", assinalou.
A mais tradicional emissora de rádio do Vale do Araranguá opera na frequência de 1.290 khz. Sua forte presença na região sul resulta há décadas do foco no jornalismo e na prestação de serviços.
A migração da faixa AM para FM foi destaque no 17º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, realizado em Balneário Camboriú no início do mês. Palestras e debates, contudo, não eliminaram todas as incertezas.
"Apesar do prazo até 2022, o assunto domina o meio radiofônico brasileiro porque pairam muitas dúvidas", descreveu Flávio. "A começar pelo fato de que não caberá todo mundo na faixa FM."
A solução "doméstica" definida pelo Ministério das Comunicações prevendo a dilatação do dial só gera mais dúvidas. "A tal faixa estendida sequer está sendo fabricada nos novos receptores", lembrou o diretor.
CONTEXTO MERCADOLÓGICO
Enquanto avalia fim da operação em amplitude modulada, a direção optou por redirecionar a programação de sua segunda emissora, a Transamérica Hits FM (92,5 mhz).
No ar desde 2004, os programas jornalísticos locais foram substituídos por blocos de informação.
"Tivemos que nos readequar às novas janelas da programação da rede e também ao contexto mercadológico atual", justificou Flávio.
"Entendemos que a região já é bem servida por emissoras que optaram por investir no jornalismo e o foco da Transamérica, mais do que nunca, é o entretenimento com informação."
A nova operação deve iniciar entre o fim deste semestre ou meados do próximo, mantendo os dois sinais no dial regional. "A dualidade pode ser utilizada por seis meses, mas nada impede que termine antes", assinalou.
A mais tradicional emissora de rádio do Vale do Araranguá opera na frequência de 1.290 khz. Sua forte presença na região sul resulta há décadas do foco no jornalismo e na prestação de serviços.
A migração da faixa AM para FM foi destaque no 17º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, realizado em Balneário Camboriú no início do mês. Palestras e debates, contudo, não eliminaram todas as incertezas.
"Apesar do prazo até 2022, o assunto domina o meio radiofônico brasileiro porque pairam muitas dúvidas", descreveu Flávio. "A começar pelo fato de que não caberá todo mundo na faixa FM."
A solução "doméstica" definida pelo Ministério das Comunicações prevendo a dilatação do dial só gera mais dúvidas. "A tal faixa estendida sequer está sendo fabricada nos novos receptores", lembrou o diretor.
CONTEXTO MERCADOLÓGICO
Enquanto avalia fim da operação em amplitude modulada, a direção optou por redirecionar a programação de sua segunda emissora, a Transamérica Hits FM (92,5 mhz).
No ar desde 2004, os programas jornalísticos locais foram substituídos por blocos de informação.
"Tivemos que nos readequar às novas janelas da programação da rede e também ao contexto mercadológico atual", justificou Flávio.
"Entendemos que a região já é bem servida por emissoras que optaram por investir no jornalismo e o foco da Transamérica, mais do que nunca, é o entretenimento com informação."