VÍDEO: Onda verde e amarela na voz do Rei
Ou... como é que a turma esqueceu desse hit?
04 Novembro 2018 | Domingo 09h57
A campanha eleitoral acabou, 'bora organizar o novo governo e preparar a posse.
O que não terminou e fará parte com certeza da virada de ano é a onda patriótica que engolfou o candidato e presidente eleito Jair Bolsonaro.
O verde e o amarelo dominaram as redes e tomaram conta das ruas na festa da vitória.
Estranha foi a ausência de um hit de Roberto Carlos, replicado à exaustão nas Copas de 86 e 94.
"Verde e Amarelo" tentou reviver em 1985 a vibe entoada por "Eu te amo, meu Brasil", megassucesso da banda Os Incríveis no início dos anos 70.
Só que "Eu Te Amo" foi defenestrada à medida que o país mudou de ares políticos.
Impregnada pelo verde das fardas, a música que tanto empolgara a geração do "milagre brasileiro" só deixaria o limbo nessa campanha eleitoral.
Já "Verde e Amarelo" não rodou. E olha que o Rei carregou nos versos, como se tocado por uma epifania ou - conceda-se aos eleitores do Capitão - pelos ventos da mudança 33 anos depois.
"Boto fé, não me iludo
Nessa estrada ponho o pé, vou com tudo
Terra firme, livre, tudo o que eu quis do meu país
Onde eu vou vejo a raça
Forte no sorriso da massa
A força desse grito que diz: É meu país!"
Fé na estrada, portanto. Ou, para fazer jus ao mote dos vencedores, fé em Deus e pé na tábua.
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As eleições passam, nós ficamos
CONTATO BLOG
neimanique1956@gmail.com
O que não terminou e fará parte com certeza da virada de ano é a onda patriótica que engolfou o candidato e presidente eleito Jair Bolsonaro.
O verde e o amarelo dominaram as redes e tomaram conta das ruas na festa da vitória.
Estranha foi a ausência de um hit de Roberto Carlos, replicado à exaustão nas Copas de 86 e 94.
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Impregnada pelo verde das fardas, a música que tanto empolgara a geração do "milagre brasileiro" só deixaria o limbo nessa campanha eleitoral.
Já "Verde e Amarelo" não rodou. E olha que o Rei carregou nos versos, como se tocado por uma epifania ou - conceda-se aos eleitores do Capitão - pelos ventos da mudança 33 anos depois.
"Boto fé, não me iludo
Nessa estrada ponho o pé, vou com tudo
Terra firme, livre, tudo o que eu quis do meu país
Onde eu vou vejo a raça
Forte no sorriso da massa
A força desse grito que diz: É meu país!"
Fé na estrada, portanto. Ou, para fazer jus ao mote dos vencedores, fé em Deus e pé na tábua.
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