Maria Izabel: cachaça com nome e paixão de mulher
14 Julho 2018 | Sábado 16h50
Carlos Stegemann *
No próximo dia 25 de julho começa a 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) no litoral sul fluminense, evento do qual tive a oportunidade de participar e / ou cobrir em seis edições.
Paraty é uma joia que agrupa patrimônio histórico, praias e ilhas paradisíacas que exigem uma vida para serem conhecidas. Dignas de igual destaque a sua gastronomia, o artesanato e as artes plásticas.
Com a Flip se tem a oportunidade de dispor desta múltipla e incomum oferta de atrativos, embora os protagonistas sejam escritores, de prosa e verso, diretores de cinema, dramaturgos e ativistas culturais.
No rol das tradições da região está a produção de cachaça. Maria Izabel resgatou em 1996 a prática do lado paterno de sua família, cujos registros remontam ao século 19, período em que era fornecida ao rei Alberto, da Bélgica.
A bebida com o nome da proprietária é feita a partir de cana de açúcar cultivada em seu sítio (Santo Antônio, aceita hóspedes). Ali também um recanto de rara beleza à beira da baía da Ilha Grande.
Maria Izabel é a única cachaça da região ainda feita com fermentação artesanal. Tem produção limitada e uma série de cuidados que conferem a ela um sabor incomum e de alta qualidade.
Suspeito, porém, que o verdadeiro segredo é a participação da dona no processo. Uma mulher carismática e apaixonada pelo que faz!
CONTATOS
www.mariaizabel.com.br
contato@mariaizabel.com.br
(24) 99999 9908
* Jornalista
No próximo dia 25 de julho começa a 16ª Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) no litoral sul fluminense, evento do qual tive a oportunidade de participar e / ou cobrir em seis edições.
Paraty é uma joia que agrupa patrimônio histórico, praias e ilhas paradisíacas que exigem uma vida para serem conhecidas. Dignas de igual destaque a sua gastronomia, o artesanato e as artes plásticas.
Com a Flip se tem a oportunidade de dispor desta múltipla e incomum oferta de atrativos, embora os protagonistas sejam escritores, de prosa e verso, diretores de cinema, dramaturgos e ativistas culturais.
No rol das tradições da região está a produção de cachaça. Maria Izabel resgatou em 1996 a prática do lado paterno de sua família, cujos registros remontam ao século 19, período em que era fornecida ao rei Alberto, da Bélgica.
A bebida com o nome da proprietária é feita a partir de cana de açúcar cultivada em seu sítio (Santo Antônio, aceita hóspedes). Ali também um recanto de rara beleza à beira da baía da Ilha Grande.
Maria Izabel é a única cachaça da região ainda feita com fermentação artesanal. Tem produção limitada e uma série de cuidados que conferem a ela um sabor incomum e de alta qualidade.
Suspeito, porém, que o verdadeiro segredo é a participação da dona no processo. Uma mulher carismática e apaixonada pelo que faz!
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contato@mariaizabel.com.br
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* Jornalista